domingo, 27 de maio de 2012

Morte Súbita

A morte súbita é a que ocorre sem ser esperada, tanto em pessoas doentes como sadias. A morte se dá durante à primeira hora, entre o início dos sintomas até ser constatado o óbito. Note-se bem: é considerada morte súbita se não forem encontrados sinais de violência ou trauma.

Se a pessoa é encontrada morta dentro das primeiras 24 horas depois da última vez em que foi vista com vida, isto também é considerado como sendo morte súbita.

A morte súbita ocorre tanto em crianças recém nascidas como em adultos. Em crianças é mais freqüente nas primeiros três meses e é rara depois do sexto mês de vida. Está provavelmente relacionada a fatores genéticos hereditários, sendo mais freqüente em filhos de mães fumantes.

Nos jovens e adultos, sedentários ou atletas, a grande maioria dos caso de morte súbita acontece por doenças do coração. Sejam elas conhecidas ou não pelos portadores ou pessoas de suas relações, podem ser congênitas, degenerativas, inflamatórias, infeciosas, provocadas por reflexos nervosos, tóxicas ou por excesso de atividades físicas. Em alguns casos podemos encontrar a soma destes fatores causando a morte. No passado, as mortes súbitas eram consideradas as que aconteciam de surpresa em pessoas tidas como normais. Seriam as mortes inexplicáveis.

Com a ampliação dos conhecimentos médicos, a melhora dos recursos de diagnóstico, como a realização de exames nos corpos de pessoas que morreram repentinamente, o leque de diagnósticos que esclarecem estas mortes vai se ampliando. Setenta e cinco porcento das vítimas de morte súbita têm doença isquêmica, por arteriosclerose, do coração. Não se sabe porquê, a grande maioria destas pessoas morrem nas primeiras horas da manhã.

Se tivermos a oportunidade de assistir a morte súbita de alguém, podemos observar que a vítima se estiver de pé, se inclina para a frente, dobra levemente os joelhos, antes de desabar flácida ao chão. Isto é útil saber para que os assistentes corram a fim de socorrer a vítima, pois os minutos inicias são os que ainda oferecem a possibilidade de salvamento. Este é um detalhe a observar, importante a quem assiste à atividades esportivas, onde as quedas dos atletas são freqüentes e que vão desde as simuladas, as justificáveis até as fatais.

As mortes súbitas, na grande maioria dos casos, são provocadas por arritmias do ciclo cardíaco. Em primeiro lugar, está a fibrilação ventricular que costuma ser precedida de taquicardia ventricular. Outras arritmias que podem provocar a morte súbita são os bloqueios aurículo ventriculares e paradas sinusais. Todas estas arritmias levam a uma queda do rendimento cardíaco, faltando sangue no cérebro, o órgão mais sensível à falta de oxigênio e que em poucos segundos faz com que a pessoa perca a consciência. Quando acontecer uma parada cardíaca ou uma arritmia severa e a pessoa perder a consciência, já com morte aparente, nos primeiros minutos a vítima ainda pode ser recuperada, ser chamada de volta à vida, SE ATENDIDA PRONTAMENTE.

Este atendimento deve seguir certas regras essenciais. O atendimento deve ser rápido e eficaz, para o quê se exige treinamento, contar com o recurso de medicamentos e aparelhos à disposição, e de pessoas capacitadas para usá-los.

As arritmias cardíacas, e as conseqüentes mortes súbitas, podem resultar da soma de fatores que as provocam. Assim, um coração previamente doente poderá apresentar uma arritmia fatal se exposto a esforços desproporcionais ou a certos medicamentos ou drogas. São cada vez mais freqüentes as mortes súbitas em pessoas tidas como sadias quando estão sob o efeito da cocaína ou Ecstasy.

Nestes casos, a morte súbita pode ser explicada pelo efeito tóxico destas drogas sobre o coração, pelo efeito vaso-constritor sobre as coronárias, mais o esforço da dança ou outra atividade física. Outras mortes súbita podem ser provocadas por reflexos vagais. Exemplos são as mortes causadas por traumatismos nos testículos, ou os famosos socos no chamado plexo solar, que pode provocar a morte em praticantes do boxe. Um traumatismo no tórax, na altura do precórdio, pode causar a morte. O exemplo seria o do jogador de futebol quando a bola lhe bate no peito justamente naquele momento em que o coração terminou a sístole - o sangue refluindo e distendendo a válvula aórtica. Se, justamente neste momento, acontecer o impacto violento da bola no peito, isto pode causar a laceração desta válvula. Por este motivo, recomenda-se aos goleiros que usem a camisa forrada.

Medicamentos, mesmo os tidos como inocentes - os descongestionantes nasais ou os usados para emagrecer -, ou os que atuam no sistema nervoso - os estimulantes ou antidepressivos-, ou ainda, certos medicamentos para tratar doenças cardíacas, podem provocar arritmias graves e que podem ser fatais.

A prática de esforços extremos pode estar relacionada com a morte súbita. O termo extremo não tem o mesmo significado para todas as pessoas. Tudo depende do condicionamento de quem pratica o esforço, ou se houver ou não uma doença conhecida. Uma pessoa doente do coração, ao se submeter a um esforço exagerado, para ela, pode vir a morrer. Um exemplo seria o daquela pessoa acometida de doença isquêmica do coração, conhecida ou não, que morre durante o ato sexual.

Lembremo-nos do herói grego, o soldado Filipides, patrono da maratona que, em 490 antes de Cristo, depois de correr os 42 quilômetros para participar ao seu chefe, Milciades, a notícia da vitória dos gregos sobre os persas, na batalha de Maraton, deu a notícia e caiu morto.

Foi uma morte súbita que, na época, emocionou os guerreiros gregos, e que até hoje a humanidade lembra.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Pancreatite é coisa séria

A Pancreatite é a inflamação do pâncreas.

O pâncreas é um órgão situado na parte superior do abdômen, aproximadamente atrás do estômago.

É um órgão com várias funções, sendo parte responsável pela produção de insulina e parte responsável pela produção de substâncias necessárias para a digestão dos alimentos.

A pancreatite pode ser aguda ou crônica.

Existem duas causas responsáveis pela grande maioria dos casos de pancreatite, que são os cálculos na via biliar e o uso abusivo do álcool.

A bile, produzida pelo fígado, e as substâncias produzidas pelo pâncreas são levadas até o intestino por pequenos canais, e no seu final por um canal único para os dois órgãos

Quando um cálculo (popularmente chamado de pedra), formado na vesícula ou em qualquer parte desses canais, obstrui o fluxo para o intestino pode ocorrer um quadro de pancreatite.

A outra grande causa de pancreatite é o consumo excessivo de álcool. O uso crônico de quantidades excessivas de álcool pode levar tanto a episódios agudos de pancreatite como à própria pancreatite crônica.

Causas bem menos comuns de pancreatite são as produzidas por:

- certos medicamentos
- infecções virais como a caxumba
- traumatismo abdominal (graves acidentes de carro, por exemplo)
- excesso de funcionamento da glândula paratireóide
- excesso de triglicerídeos no sangue
- malformações do pâncreas
- exames com uso de contraste nos canais biliares e pancreáticos

Na pancreatite aguda o principal sintoma é dor abdominal. Geralmente é localizada próximo da "boca do estômago", podendo espalhar-se como uma faixa para os lados e para as costas. Náuseas e vômitos costumam ocorrer associados à dor.

Em geral se inicia subitamente e torna-se progressivamente mais forte e contínua.

Na pancreatite crônica, além da dor, pode haver diarréia com eliminação de gordura nas fezes.

Isso ocorre porque, a partir de um certo ponto, o pâncreas torna-se insuficiente na produção de enzimas necessárias para a digestão e absorção da gordura contida nos alimentos. Por esse motivo, nota-se diarréia de intensidade variável, podendo até ser muito intensa, com cheiro rançoso e contendo gordura, que parece como "pingos de azeite boiando na água".

A dor na pancreatite crônica pode ser permanente, necessitando de analgésicos potentes, ou pode aparecer em crises, geralmente provocadas pelo consumo de álcool.

Os sintomas descritos pelo paciente e o exame clínico, associado à história de consumo de álcool ou de cálculos na vesícula biliar, fazem o médico suspeitar do diagnóstico.

Exames de sangue, ecografia abdominal (ultra-sonografia) e Rx de abdômen, são usados para a confirmação da doença.

Na fase de dor aguda, a medida mais importante é o jejum absoluto, associado à hidratação com soro endovenoso (na veia). Para alívio da dor usam-se analgésicos potentes.

No caso da pancreatite causada por cálculos, pode ser necessária a realização de uma endoscopia digestiva superior com colangiografia e retirada dos cálculos que porventura estiverem obstruindo o fluxo da bile e das substâncias do pâncreas para o duodeno (parte inicial do intestino).

Neste procedimento, através de um endoscópio introduzido pela boca, coloca-se um catéter na via biliar obstruída, localizam-se os cálculos e, se possível, faz-se sua extração puxando-os para dentro do duodeno. Este procedimento é realizado com uma leve sedação e é disponível apenas em alguns centros especializados.

A pancreatite tem diferentes graus de gravidade. Desde casos leves, nos quais alguns dias sem alimentação por via oral são suficientes para o alívio da crise, até casos extremamente graves, que necessitam de cirurgia e internação em unidades de tratamento intensivo (UTI).

A pancreatite crônica causada pelo álcool é evitada pelo consumo moderado da bebida.

Indivíduos que já tiveram pancreatite por álcool devem suspender totalmente o seu uso afim de não exacerbar novas crises e evitar a progressão da insuficiência pancreática.

Indivíduos com cálculos na vesícula biliar e que já tiveram sintomas devem discutir com seu médico a indicação de cirurgia para retirada da vesícula a fim de evitar futuras complicações.

Pessoas que já tiveram pancreatite por cálculo na via biliar devem, na ausência de contra-indicações, retirar a vesícula por cirurgia. Atualmente, sempre que não houverem contra-indicações, opta-se pela videocirurgia (colecistectomia videolaparoscópica).
 

Pancreatite é coisa séria


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Saúde Mental - O que é saúde mental

O que é saúde mental

A saúde mental é um termo utilizado para descrever um nível de qualidade de vida cognitiva e emocional ou a ausência de uma doença mental. Na perspectiva da psicologia positiva ou do holismo, a saúde mental pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica.

Os estudos realizados pelo Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos sugerem que uma pessoa em cada cinco sofrerá de uma doença mental diagnosticável, em qualquer período de seis meses. Isto representa 30 a 45 milhões de pessoas, incluindo 8 a 12 milhões de crianças e adolescentes com menos de 18 anos. Só 20% tomará a iniciativa de procurar ajuda profissional. Estima-se que a sociedade norte-americana perde aproximadamente 247.000 milhões de dólares por ano como consequência direta ou indireta de doenças mentais e o uso de drogas ilegais. Todos os dias suicidam-se 15 a 18 jovens, o que faz do suicídio a terceira causa de morte entre a juventude dos Estados Unidos. Estatísticas como estas obrigam-nos a reconhecer que a nossa sociedade moderna enfrenta um sério problema de saúde mental.

A Organização Mundial de Saúde afirma que não existe definição "oficial" de saúde mental. Diferenças culturais, julgamentos subjectivos, e teorias relacionadas concorrentes afetam o modo como a "saúde mental" é definida.

No Dicionário Aurélio encontram-se dois sentidos para a expressão “paradigma” que permite aferir o modelo de saúde mental. A primeira diz: “Modelo, padrão” e a segunda, “Termo com o qual Thomas Kuhn designou as realizações científicas (p. ex., a dinâmica de Newton ou a química de Lavoisier) que geram modelos que, por periodo mais ou menos longo e de modo mais ou menos explícito, orientam o desenvolvimento posterior das pesquisas exclusivamente na busca da solução para os problemas por elas suscitados”.

Desde o século XVIII, o “modelo ou padrão” de abordagem a respeito dos fenômenos mentais que se diferenciam da vivência da maioria das pessoas foi o isolamento, a segregação, a exclusão, quando não o emprego de meios próximos à tortura, como formas de impedir a expressão de sentimentos e verdades de que essa maioria não quer se dar conta. Utilizando-se de um discurso que se pretendia “científico”, a medicina organizou, valendo-se de seu modelo de “isolar para conhecer e tratar”, espaços de exclusão que se mostraram, de meados do século XX para cá, ineficazes como meio de tratamento e desumanos. De lá pra cá a psiquiatria evoluiu muito, existem os tratamentos ambulatoriais que são comprovadamente eficazes para muitos distúrbios como esquizofrenia, depressão, transtorno bipolar, entre outros; nos quais é ministrado medicamento e é acompanhado muitas vezes de psicoterapia.

Várias condições mentais são o produto de mudanças bioquímicas ocorridas no cérebro. Outras são o resultado de traumas psicológicos e emocionais experimentados no passado. Algumas poderiam desenvolver-se como resultado de fatores genéticos e propensões herdadas. Um acidente que cause danos cerebrais também poderia induzir sintomas de perturbações mentais.

Embora seja certo que a ciência moderna tenha descoberto que algumas dessas condições representam doenças mentais (ou doenças biológicas do cérebro), as descobertas científicas também confirmam que o ambiente (sociedade, família, etc.) e a forma como nos relacionamos com ele, exerce uma marcada influência na nossa saúde mental.

Uma vez que fomos dotados de inteligência e sentimentos, estamos constantemente reagindo, consciente ou inconscientemente, ao nosso meio ambiente. Experimentamos reações emocionais quando, por exemplo, entramos em contato com problemas sociais (criminalidade, drogas, pobreza, desastres), quando enfrentamos problemas familiares, ou quando pensamos em dificuldades financeiras. Perante situações como estas, a nossa reação emocional poderia ser de ansiedade, depressão, ira, confusão; também de violência ou ideias suicidas. As exigências e pressões do dia-a-dia – ou stresse – a nossa auto-estima e a forma como os outros nos compreendem, também exercem um efeito sobre a nossa saúde mental.

A saúde mental consiste numa relação equilibrada entre as emoções (sentimentos), atitudes (pensamentos) e ações (comportamento). Sem negar a realidade de que em algum momento todos experimentamos pensamentos e sentimentos negativos, a pessoa que procura uma boa saúde mental esforça-se por cultivar pensamentos positivos e emoções edificantes. O terceiro elemento mencionado, a ação, deve estar em harmonia com os dois primeiros; quer dizer, a pessoa que goza de uma boa saúde mental agirá de forma positiva apesar das circunstâncias.

A saúde mental é o resultado de um processo contínuo: vai-se desenvolvendo dia a dia. É necessário trabalho e esforço consciente da nossa parte para poder desenvolver os hábitos positivos que forjarão uma boa saúde mental. Vejamos estes três elementos:

1. Atitudes. A boa saúde mental requer uma atitude de otimismo. O otimista, apesar do passado, vê esperança tanto para o presente como para o futuro; sobre essa base enfrenta os desafios do dia-a-dia. Pelo contrário, a pessoa pessimista tende a recordar apenas o negativo e prevê que o presente e o futuro serão negativos. Desta forma continua a alimentar o ressentimento (devido a ofensas passadas, reais ou imaginárias) e/ou fomenta a sua sensação de culpa (devido a faltas do passado, reais ou imaginárias).

2. Emoções. Em muitas ocasiões as nossas emoções são o resultado dos nossos pensamentos e atitudes. Por exemplo, ao cultivar um sentimento de satisfação na vida por ter alcançado os nossos objetivos, experimentamos orgulho e aceitação própria; quando resolvemos perdoar sentimos paz, e quando acreditamos nas nossas capacidades sentimo-nos confiantes. Por outro lado, se os nossos pensamentos são negativos, também o serão as nossas emoções.

3. Comportamento. Tanto os pensamentos como as emoções afetam o comportamento. Por exemplo, a pessoa que se considera extrovertida tende a agir de forma extrovertida, e a que pensa que é tímida atuará com timidez. Da mesma forma, quem experimenta ira intensa agirá iradamente, mas quem sente paz criará uma atmosfera de paz à sua volta.

Como podemos saber se a saúde mental se encontra afetada?

A Associação Norte Americana de Psiquiatria publicou uma lista de sintomas que poderiam sugerir uma quebra na saúde mental. São os seguintes:

1. Mudanças marcadas de personalidade.
2. Incapacidade de adaptar-se aos problemas e atividades do dia-a-dia.
3. Ideias estranhas ou grandiosas.
4. Ansiedade excessiva.
5. Depressão prolongada e apatia.
6. Mudanças marcadas nos hábitos de dormir ou comer.
7. Pensar ou falar acerca do suicídio.
8. Altos e baixos emocionais extremos.
9. Abuso de drogas ou álcool.
10. Ira excessiva, hostilidade ou comportamento violento.

Quando algum ou vários destes sintomas se manifestam, convém que a pessoa afetada receba assistência profissional.

Como vivemos num mundo imperfeito, às vezes a nossa saúde física vai-se, inevitavelmente, a baixo. O mesmo pode acontecer com a nossa saúde mental; não podemos evitar cada reação emocional em qualquer circunstância. Contudo, temos a responsabilidade de fazer o que está ao nosso alcance para evitar todas as doenças. Ao cultivarmos hábitos positivos e evitarmos os negativos podemos desenvolver e manter uma boa saúde mental.


Mantendo a Saúde Mental

Tal como a saúde física depende de uma boa higiene, de uma alimentação saudável, do exercício e da abstinência de substâncias nocivas, também a saúde mental depende de elementos similares:
Alimentação - Alimentemos a nossa mente com boa leitura; escutemos mensagens positivas e música edificante.

Exercício - Pratiquemos a arte de pensar de forma positiva; visualizemos o futuro com otimismo e cultivemos o domínio próprio.

Abstinência - Não usemos os cinco sentidos para alimentar hábitos ou tendências negativas.


Ao cultivar a boa saúde mental, consideremos os seguintes pontos:

- Seja honesto consigo mesmo. Enumere as suas qualidades positivas e negativas, e estimule as positivas.

- Aprenda a reconhecer e a expressar as suas ideias e sentimentos.

- Desenvolva uma disposição de mudar. Visualize que é capaz de superar as suas fraquezas e faltas.

- Estabeleça objetivos de acordo com as suas capacidades. Seja realista.

- Tente fazer sempre o melhor, mas aprenda a ser flexível.

- Tente controlar o stresse. Organize o seu tempo estabelecendo prioridades. Aprenda técnicas de relaxamento, se necessário.

- Mantenha um corpo saudável. Evite o uso de substâncias nocivas (álcool, tabaco, drogas, etc.). Siga uma alimentação saudável. Exercite-se com regularidade. Procure ter, todas as noites, um sono reparador.

Uma boa saúde, na sua totalidade, compõe-se de quatro elementos básicos: saúde mental, física, social e espiritual. Estes estão intimamente ligados entre si e são indispensáveis se se deseja gozar de saúde plena. Há milhares de anos foram deixados princípios que contribuem para se viver com saúde mental também neste tempo. O otimismo está patente nas palavras do sábio Salomão ao advertir que “o coração alegre serve sempre de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos” Provérbios 17:22. Cuidemos por isso bem da nossa mente, desenvolvendo otimismo, estabelecendo boas relações com os que nos rodeiam, e aprendendo a gerir o medo pelo futuro pois “basta a cada dia o seu mal”!